Sou fraca, reconheço sim, aliás o abismo quase me enguliu certa vez, e acredite fui eu mesma que cheguei a fazer o serviço para o fim.
Quanto as decepções, elas fazem parte de mim, na verdade creio que seria mais correto afirmar que eu faço uma boa parte dela, o interesse é que não há de fato um interesse...
Procuro um vicio, talvez o mesmo que já me domina: 'me sentir só' e mais outros mil, que se acomodaram por toda área do meu corpo, se derretendo e fazendo de mim uma pedra portátil.
Os elogios que sumam, eles sempre me parecem falsos mesmo.. odeio isso, mas sei que minto ao pedir que sumam, sou como tantos outros fracos, que precisa das palavras, mesmo que falsas, como mudar?
Que meus pulsos decidam o melhor fim, que se for necessário e mais belo, comecem a nascer as asas brancas. Já sabe a opção, não?!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Vindo de dentro, sendo um objeto
Ali parada em um canto, jogada aos seus prantos, sem lembranças ou embaraços que lhe fizessem bem, e uma gota a mais de não querer.
-Idiota - foi isso que eu disse a mim mesma, - é ridículo como há uma compaixão tosca dentro de sí mesma. - ainda reforcei todas as letras que formavam as palavras certas a serem escutadas.
- I-d-i-o-t-a - novamente. - acredita em qualquer lágrima, em qualquer palavra ou gesto, lhe digo que há falsificações. - aquela vozme cutucava os ouvidos, causando uma dor por todas as extremidades do meu corpo. Não preciso que me falem o que eu já estou cansada de saber. [cansada mesmo]
- I-D-I-O-T-A - basta, essa minha própria voz ainda me mata de tanta verdade - eu repito tudinho se você quiser, não há cansaço nas minhas formações, você não cansa de se quebrar, de picotar cada pedaço que parece inquebravel. - nem mesmo apagando, era gravação da propria mente.
- IDIOTA! - a pior parte é concordar, - sabe que qualquer grão lhe satisfaz, você não pode escolher. - eu sei mesmo.
-Idiota - foi isso que eu disse a mim mesma, - é ridículo como há uma compaixão tosca dentro de sí mesma. - ainda reforcei todas as letras que formavam as palavras certas a serem escutadas.
- I-d-i-o-t-a - novamente. - acredita em qualquer lágrima, em qualquer palavra ou gesto, lhe digo que há falsificações. - aquela vozme cutucava os ouvidos, causando uma dor por todas as extremidades do meu corpo. Não preciso que me falem o que eu já estou cansada de saber. [cansada mesmo]
- I-D-I-O-T-A - basta, essa minha própria voz ainda me mata de tanta verdade - eu repito tudinho se você quiser, não há cansaço nas minhas formações, você não cansa de se quebrar, de picotar cada pedaço que parece inquebravel. - nem mesmo apagando, era gravação da propria mente.
- IDIOTA! - a pior parte é concordar, - sabe que qualquer grão lhe satisfaz, você não pode escolher. - eu sei mesmo.
domingo, 4 de outubro de 2009
Os meus traços, meus desembaraços, nem mesmo eu sei mais quais são os melhores passos.
Mas ainda assim eu fico caminhando, buscando e observando tudo que somente não me acalma, pelo contrário, só observo o pouco que me faz mal. É um pouco marcado, que tem nome e sobrenome, que tem cara e que queima tudo por dentro quando lembrado.
Tudo em branco, cinza ou da cor que vc quiser.
Mas ainda assim eu fico caminhando, buscando e observando tudo que somente não me acalma, pelo contrário, só observo o pouco que me faz mal. É um pouco marcado, que tem nome e sobrenome, que tem cara e que queima tudo por dentro quando lembrado.
Tudo em branco, cinza ou da cor que vc quiser.
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