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domingo, 24 de outubro de 2010

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Eu curaria o mundo inteiro: sairia por aí doando flores para que estas sugassem toda a dor alheia; abraçaria quem mais me fez sofrer, se este mesmo estivesse sofrendo; levaria a esperança até os túmulos de quem deixou pra trás tanta gente amando; derramaria felicidade, como se fosse calda de chocolate, simplesmente curaria tudo e todos.
Esse mundo já não me parece habitado por humanos, nem animais, somente um monte de coisa junta, que fica causando dor um no outro, destruindo... e aí vem meu choro, que se funde com todos os sentimentos que eu posso ver.
Algumas situações em específico, me fazem chorar.
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Era uma noite entre goles e mais goles de cerveja, uma em específico, parecia meio perdida em sí mesma, e não deixava isso tão aflorado, mas ainda assim era impossível que eu não notasse seus meio tristonhos. Ela foi, um grito, dois, três e pessoas correram, ela chorava, gritava jogando todo o ódio pra fora, querendo socar a alma alheia, não encostaram nela, nem a olharam, apenas tentaram levar consigo o que fosse possível vender, e ela não aceitou, brigou, lutou e escapou bem, de alguma forma. Tudo que eu queria era acolher aquela pessoa, falar pra ela que o mundo está mesmo um caos e que exatamente por isso, ela precisava se conter um pouco, esquecer o cigarro e a bebida pra melhorar os complicados que ela repetiu algumas vezes para o mesmo cara que a queria.

2 comentários:

Pierre. disse...

Antes de me despedir deixo ao sambista mais novo o meu pedido final..

Viva Mayra!
Viva logo e viva rápido!
Injeções de arte, criatividade e vida! Já!
É proibido poribir, Carpe diem é moda, e o verão está em alta com doses incontáveis de sorriso...compre algumas doses, e entre numa overdose de excitação.


ACORDE!

Eliege Holanda, disse...

não precisa entender o seu nome, pra saber que gritos precisam do seu bem! =)