Nada, nenhum traço seu me traz lágrimas aos olhos.
Talvez eu goste mesmo dos seus olhos com essa pitada de tristeza, do seu nariz bonito,
da sua boca pequena, e por vezes tão grande, dos seus traços da vida, das linhas vagas e das mais profundas que revestem qualquer canto seu.
da sua boca pequena, e por vezes tão grande, dos seus traços da vida, das linhas vagas e das mais profundas que revestem qualquer canto seu.
Daí me pego vagando por entre as coisas que você parece, as que demonstra e as que de fato fazem parte de ti...
Não sei do que gosto, não quando há tantos lados para olhar.
E talvez eu nem goste da forma que me trata, do jeito que fala comigo, das suas palavras bem colocadas, talvez eu não goste tanto assim da forma como me acompanha numa cerveja, talvez não goste de dividir uma cerveja, ou... talvez eu goste, de todas essas coisas em todas as dimensões que apresenta.
Mas nada disso se encaixa ao complemento que é uma paixão, não é isto que sinto por ti, não cabe nesta descrição, talvez sequer caberia em mim..
Só tenho uma admiração guardada, numa inconstância minha, onde por vezes me agrada mais, e por outras nenhum pouco.
Só tenho uma admiração guardada, numa inconstância minha, onde por vezes me agrada mais, e por outras nenhum pouco.