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terça-feira, 2 de abril de 2013

Pra hoje:

Um caneco, com chocolate quente;
Um chamego, de um cara boa gente;
Um arranjo musical, uma pistola de metal..
Tá bom, confesso meu crime brutal!
Era uma noite dessas, que a gente se aquece nos braços alheios, 
deitei-me pronta para repousar, mas com uma vontade fora de mim, de poder gritar.
Eu só queria mesmo poder chorar, mas veio esse moço.
ele me olhou tão amargamente, quanto um dia foi docemente, 
não sou capaz de aguentar olhos tão belos, me envolver num momento mais triste,
por isso taquei nele, aquelas balas, que não eram para seus lábios provar... 
mas talvez, seu coração agora calado.

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