Quero lhe dizer, que compreendo do romantismo que dizes, que gosto do gosto de café em seus lábios, mas isso não faz de nós um casal de apaixonados, ou talvez sim.. mas digamos que pelo momento, que pelo afago um no outro, que pelo repouso da mão no corpo.
Estamos assim, sem tanta cautela, sem tanto depois.
É dessa sua companhia tão cheia de incertezas que gosto, do seu hoje sem amanhã, do seu beijo apaixonado, das suas palavras que vagueiam de sutis até rusticas, da sua dança de mão pelo meu corpo, da sua brutalidade tão delicada, da mordida no ombro e de quando me elogia.
Vem viver o hoje comigo, deixe o amanhã para suas incertezas e inconstâncias.. ou deixe ao par e ímpar do destino, mas por hoje.. venha comigo.
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