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domingo, 10 de fevereiro de 2013

de lá da rua

Ela sorri, chora e brinca, nessa ordem, por muitas vezes numa desordem. 
Não haveria suspiros, ou lágrimas retiradas de outra forma que não própria, 
que não com um sorriso feliz estampado.
Aquele cheiro era doce, com menos tempero de desespero em sua mistura, o que de fato pode ser um agrado bem desagradável no fim e sem nenhum porque. 
Por isso ela corria no mesmo passo que andava, no lento, no calmo pisar, nas pontas dos pés, sem pressa de sorrir.

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